Porque nós enganamos tanto com as pessoas? Será que o sentimentalismo que existe em nós não sem machuca, se mágoa mesmo com todas as pancadas que levamos na vida e aprende a bloquear que nos aproximemos tanto de pessoas que não sabemos se vão nos ferir ou não?
Essa vai ser a minha meta: me afastar de tudo que me atrasa, que me feri e machuca e que me deixa triste e que me deixa para trás. Pessoas, objetos e crenças que parecem que não nos atrasa e machucar ou que nos deixa para trás mais que são invisíveis para nós mais bem visíveis para os outros que nós julgam sem nós conhecer pelo simples fato de se alimentar da nossa raiva, impaciência, inocência e vulnerabilidade. Quando estamos vulneráveis e fracos essas são as brechas que fazem pessoas falsas e de mal carácter se aproveitar do nosso estado para brincar com nosso corações como se fosse algo comum e que não deixa-se marcas e rastros fundo em nós.
O jeito é não se apegar tanto a pessoas que não conhecemos bem ou que não permitem se nos conhecemos dela bem, pois são essas pessoas que chegam de mansinho e que arrancam nossos risos, confissões e confiança para depois desdenhar dela nós insultar e nos deixar para baixo. Uma palavra chave para não se machucar com as pessoas é confiança, pois essa é a palavra chave da frase que faremos a nós mesmo “será que confio nessa pessoa?”

O jeito é arriscar e vê nos que vai dar, pois a vida é feita de tentativas que nos submetemos para descobrir se estamos indo no caminho certo ou não e as feridas um hora ou outra terão que aparecer e nos mostrar que o caminho é errado e temos que aprender a nunca mais voltar para esse caminho, pois o mais erro das pessoas é insistir no erro mesmo sabendo que isso nunca vai dar certo.